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Linha do tempo de Florianópolis
De vila de desterrados à capital brasileira com melhor qualidade de vida
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- 4.800 a.c.
Séc. XVI
1675
1726
1737
1747
Após 1822
1823
1845
1889
1894
1922 à 1926
1945
1960
1965
Hoje
Primeiros habitantes da
ilha: Tupi-guarani
Embarcações usavam a ilha para abastecer
Francisco Dias Velho dá início à povoação, com sua família e agregados.
Nossa Senhora do Desterro é a santa que vê pelos desterrados, ou aqueles que estão fora de sua terra. A vila de Desterro era um lugar de quem não é dali, pessoas que saíram de seus berços por algum motivo além delas próprias; os açorianos que foram em busca de uma promessa de vida nova e nada encontraram, os militares, os alemães que vinham a procura de uma capital e todos os que não haviam nascido em Desterro.
Em verdade, até hoje Florianópolis é uma cidade de desterrados. A maioria de dentro do Brasil mesmo, mas também há quem venha de fora. Pela regra, as pessoas vão em busca de qualidade de vida, já que a ilha é a capital brasileira com maior índice de desenvolvimento humano (IDH). Isso significa que tem a melhor qualidade de vida, segurança, saúde, educação...
Nossa Senhora do Desterro já é uma vila!
Ocupada militarmente
Começam a serem construídas as fortalezas
Imigração açoriana
As ilhas do arquipélago dos Açores, território português, estavam superlotadas. E, do outo lado do mar, havia uma ilha que precisava ser colonizada. Então o governo de Portugal decidiu mandar açorianos e madeirenses para Nossa Senhora do Desterro.
Para convencê-los de deixarem seus lares, lhes foram prometidos pedaços de terra, vacas e ferramentas.
Quando chegaram, é claro que não havia uma só vaca.
Nossa Senhora do Desterro
foi o segundo núcleo de povoamento
do estado e fazia parte de Laguna.
Independência do Brasil
Consolida-se a burguesia comercial com seus sobrados e chácaras
Desterro eleva-se à categoria de cidade e se torna capital de Santa Catarina
Recepção do Imperador D. Pedro II
O século XIX é um periodo de prosperidade.
Recursos federais, melhoria do porto, várias obras públicas.
Imigrantes alemães, sírios, italianos, libaneses e gregos chegaram a Nossa Senhora do Desterro em busca de oportunidades.
Depois da proclamação da república foi proposta uma nova arquitetura e desenho urbano para a cidade que crescia. O centro, no entanto, permaneceu como patrimônio histórico.
Brasil República
Resistencias locais ao novo governo provocaram um distanciamento entre o governo central e Floripa
Nome da cidade é mudado para Florianópolis em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto, pela vitória das forças comandadas
Construção da ponte Hercílio Luz
Imigração Árabe
Universidade Federal de Santa Catarina é construída, gerando muitos empregos para os moradores locais e fazendo com que muitas pessoas fossem para a capital.
Libaneses e palestinos (os que nasceram na Jordânia se identificam como palestinos) chegam depois da 2ª Guerra e exercem atividades comerciais na área central - a Rua Conselheiro Mafra passa a ser conhecida como "25 de março" de Florianópolis.
O grupo se denomina "Comunidade árabe". A categoria "árabe" pode ser considerada construída no exílio, pois, mesmo sendo de diferentes nacionalidaes, eles se identificam como "árabes".
Em Florianópolis são 60 famílias nucleares, palestinos e libaneses.
Escolhe-se o hino de Florianópolis (Rancho de Amor à Ilha)
Capital do Turismo
Segunda cidade mais visitada do Brasil (só perde para o Rio de Janeiro), Florianópolis é um polo político e de lazer, atraindo turistas de todas as partes do mundo com suas belas paisagens, cultura local marcante e estilo de vida natural.
Leia sobre a história da Ilha da Magia
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